Classificação:♥♥♥♥♥

Jin Hyuk ou Dr. Jin é um talentoso neurocirurgião, rígido e calculista. Leva uma vida boa, tem um bom trabalho e uma namorada que o ama muito, Yoo Mi-Na, e devido a tal amor Dr. Jin pretende pedi-la em casamento brevemente.

Dr. Jin tem uma abordagem muito pragmática sobre a medicina, para ele a melhor maneira de ajudar os seus pacientes é tratando-os eficazmente, mas mantendo-os afastados emocionalmente.

Mi-Na, que também é doutora, tem uma visão completamente contraria sobre o assusto. Ela não só trabalha no hospital como também fazes voluntariado em bairros pobres. Ela é apaixonada e emocional no que diz respeito ao seu trabalho e critica o Dr. Jin pelo facto de que para ele os seus pacientes não são pessoa, são simplesmente casos.

A vida do Dr. Jin dá uma volta de 180º quando este extrai um tumor do cérebro. O tumor tem formato de feto e parece comunicar-se telepaticamente com o Dr. Jin, pedindo-lhe para que "regresse".

Entretanto, a sua namorada, Min-Na, sofre um acidente de carro e acaba por ficar em estado de risco e em coma.

No meio de tanta agonia o Dr. Jin vê o homem a quem tirou o tumor a tentar suicidar-se, tenta ajuda-lo, mas as coisas não correm bem... Sem entender bem como aconteceu, o Dr. Jin viaja no tempo para a era de Joseon e depara-se no meio de intrigas politicas entre a família real e os Andong Kim (que é quem realmente governa Joseon).

Dr. Jin acaba por conhecer Hong Young-Rae, que é idêntica a sua namorada, Mi-Na. Young-Rae está comprometida com Kim Kyung-Tak, no entanto ela não o quer, é simplesmente um casamento arranjado. Quando conhece Dr. Jin e começa a passar um tempo com ele, com o pretexto de o ajudar no seu trabalho começa a gostar dele.

Agora falando um pouquinho de Kyung-Tak, é um homem pleno, justo e com um grande sentido de honra. Filho ilegítimo do primeiro ministro e vive numa batalha interior constante entre a lealdade com o seu pai, o seu dever como chefe do Uigeumbu (organização judicial durante as dinastias de Goryeo e Joseon. Tinha cargo realizar as interrogatórios aos criminosos e de investigar os casos de traição) e a sua consciência. Ele sabe que o seu pai o usa como "cão de ataque", mas ele não pode evitar obedece-lo em tudo e defende-lo contra o que seja. É um herói atormentado! Ele é apaixonado pela Young-Rae desde criança.

Hong Young-Hwi é o irmão de Young-Rae e chefe de um grupo da revolução que se oponha contra a tirania dos Kim. Tinham tácticas como as do Robin Hood, roubavam aos ricos para dar aos pobres.

Young-Hwi e Kyung-tak eram amigos desde crianças e partia-me o coração vê-los politicamente opostos. Mas o carinho que tinham era mais importante que isso e em varias ocasiões salvavam a vida um do outro, quando as suas ordens eram precisamente contraias.

Também gostei muito do príncipe Lee Ha-Eung o Heungseon Daewongun (títulos que se dá ao pai do rei em casos em que este não pode ser rei antes do seu filho). No dorama, o filho do príncipe Ha-Eung foi nomeado rei quando era criança e era ele quem governava como regente o Daewongun ("Príncipe da Grande Corte").
Para mim esta personagem pareceu-me interessante porque ao principio parecia ser simplesmente um bêbado e um jogador, mas foi-se revelando uma personagem chave para o dorama.
E claro não posso deixar de mencionar o pequeno Rei. Definitivamente é o Rei mais lindo e adoravel da historia, não acham? *.*
Outra personagem interessante foi a Chun Hong, Ella é uma Gisaeng principal, mas já nos primeiros episódios começamos a perceber que ela é muito mais do que isso.
Concluído, achei que o foi um dorama agradável, mas nada por ai além, preferi muito mais Faith que é do mesmo género apesar das historias serem completamente diferente, Faith tem uma estrutura mais viciante e não nos cansa tanto (minha opinião atenção!).
Podem ler clicando aqui a minha resenha sobre Faith!